Sentir es estar distraído
Os filhos de AbraãoOs gritos ainda ecoam Em cada canto, em cada trincheira, Em todos os túmulos. Restos mortais exibidos Como souvenires Enchem de orgulho O primitivo estágio ariano. O sangue do cordeiro Continua a jorrar No solo árido. Até que ponto a Bestialidade Deixará de existir em um mundo Que se deseja mais humano! Crente ou ateu Incrédulo ou cético, Auschwitz continua vivo em nossa memória: Um pesadelo que brotou E nunca mais se apagou. Inocentes ali pereceram, Sobreviventes dali morreram, Levaram todos para o túmulo O sacrifício dos filhos de Abraão.*Do livro (O Anjo e a Tempestade) de Agamenon Troyan
Os filhos de Abraão
ResponderEliminarOs gritos ainda ecoam
Em cada canto, em cada trincheira,
Em todos os túmulos.
Restos mortais exibidos
Como souvenires
Enchem de orgulho
O primitivo estágio ariano.
O sangue do cordeiro
Continua a jorrar
No solo árido.
Até que ponto a Bestialidade
Deixará de existir em um mundo
Que se deseja mais humano!
Crente ou ateu
Incrédulo ou cético,
Auschwitz continua vivo em nossa memória:
Um pesadelo que brotou
E nunca mais se apagou.
Inocentes ali pereceram,
Sobreviventes dali morreram,
Levaram todos para o túmulo
O sacrifício dos filhos de Abraão.
*Do livro (O Anjo e a Tempestade) de Agamenon Troyan